O tema ‘redes’ começou a aparecer em minha vida em meados de 2008, quando descobri a Escola de Redes no NING (está desativado há alguns anos).
O que descobri/apreendi por lá mudou minha visão sobre a informação.
E sobre muita coisa mais.
Mais detalhadamente:
Quando em 2000 entrei no mestrado em História da Ciência na PUC-SP, e depois no meu doutorado (2006-2009, na PUC-SP), a semiótica adentrou nas minhas questões sobre a “informação” de maneira superficial (e eu a usei de modo bem básico), fortemente atrelada ao ser vivo e a biologia, pois tanto meu mestrado quanto meu doutorado foram baseados em obras e autores que pensavam a matéria bruta e matéria viva (ou seja, com um forte viés de física, filosofia natural, medicina, biologia e cia).
Mas a minha entrada na Escola de Redes em final de 2008 me ‘jogou’ no mundo das redes e de suas topografias e topologias.
Minha “informação” começou a se movimentar e ter fluxos e nodos.
E assim minha visão de ser vivo se transformou.
E também minha visão de fluxos, gestão e curadoria de informações.
E minha visão de comunidades, gestão, curadoria de grupos de pessoas, idem.
E também minha visão sobre redes sociais (digitais ou não) e mídias sociais digitais mudou.
A complexidade das redes (e a sua fenomenologia da interação) me “pegaram”.
E neste sentido, a informação (e seus fluxos) viraram um dos meus referenciais.
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