A primeira vez que li sobre a dinâmica do tangível – intangível foi nos escritos da Lala Deheinzelin, sobre Fluxonomia , há anos atrás.
Achei muito, muito bom.
Mas hoje me deparei (num insight bem duro) com o tangível – intangível da Economia.
A Economia, aquela “hard” dos economistas, mercado econômico e fintechs, que a leitura de matérias sobre empreendedorismo e cia (e leituras sobre o “humor do mercado”) possibilita fazer emergir uma percepção (e um conhecimento) de como consideram o tangível da Economia “coisa menor”.
E o que é o tangível daqui?
A população em geral e suas demandas. O que lida com o dia a dia das pessoas.
Porque lhes interessa o intangível, aqui que lhes dá MUITO retorno, algo como isso “Paketá recebe linha de crédito de R$ 300 milhões para facilitar processos de funcionários CLT“, aquele “lugar não lugar” onde moedas digitais e cia (visto de maneira bem tradicional) pode florescer, por exemplo, e não no dia a dia da esmagadora maioria das pessoas.
Onde podem enriquecer e fazer “negócios de alto nível”.
Onde a globalização atua de fato.
Onde o “dinheiro” é completamente intangível.
Onde seus fluxos (tenha o nome que tiver) são completamente intangíveis.
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Onde se pode ver o “espelho de Dorian Grey” da Economia, seu lado obscuro, distorcido e só acessível aos iniciados que a entendem minimamente.
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