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"O todo, suas partes e como se caminha com e entre eles."
Muito interessante este texto de Joss Colchester, e não resisti a traduzi-lo (via Google Tradutor) e usá-lo para fazer alguns comentários (que estarão depois da tradução do texto):
"A abordagem reducionista para enfrentar desafios complexos é incrivelmente intuitiva e sedutora para nós, pessoas modernas...
René Descartes, no início da era moderna, delineou a abordagem quando nos disse para dividir todos os problemas até termos unidades administráveis, analisar essas unidades até as compreendermos e podermos resolvê-las. Em seguida, coloque-os novamente e teremos resolvido o problema geral...
O problema do #reducionismo quando se trata de transformação é...
'Não há maior erro do que tentar saltar o abismo em dois saltos (David Lloyd George)' "
Mas eu diria que se considerarmos esta análise uma parte da análise maior , e se considerarmos a interação entre o todo e as partes, as interações entre as partes, e os fluxos entre tudo isso (e sem esquecer a visão de #redes e uma abordagem #transdisciplinar), temos um bom ponto de partida para metodologias interessantes.
São metodologias, e visões, do século XVII, mas que não necessariamente devam ser "jogadas ao lixo", desde que saibamos que estamos no século XXI e que uma visão crítica sobre elas deve sempre ser usada.
Isso se aplica particularmente ao estudo e a criação de tecnologias e ao desenvolvimento da Inteligência Artificial.
Porque fico pensando o quanto aqueles que estão trabalhando, e atuando, com #IA não agem como se "estivessem no século XVII".
Visões transdisciplinares e abordagens complexas não são triviais e nem simples de se ter/fazer.
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