Glocal
Este link abaixo leva a um artigo (ilustrado) que está em inglês, mas é muito interessante.
An illustrated history of the biggest changes of our time: the globalization of the small and the reemergence of empowered communities. [1]
Cada vez mais estou percebendo pessoas[2] (pessoas, não indivíduos) com raciocínios glocais[3].
Interessante.
Assim como a transdisciplinaridade[4] reapareceu de modo diferente no final do século XX, depois que "sumiu" no início do século XIX, num certo sentido o "pensar localmente" também "sumiu" no final do século XIX para ressurgir no século XXI como um "pensar glocalmente".
E eu penso em glocal como "contemplar o local onde vivo, acompanhando o que acontece no global".
Mas sabendo que soluções para o local devem ser glocais. E que não há como agir globalmente (pensar em soluções globais) a não ser forçando, e muito, a situação.
As situações/soluções glocais atingem o global via redes de pessoas. E não via “pouquíssimos 'resolvendo' para muitos”. Ou “pouquíssimos favorecendo só pouquíssimos”.
Ou “resolver problemas meus e de meus vizinhos, levando em conta contextos, contornos, cenários, necessidades reais, etc” e saber que isso terá repercussão global via “redes de pessoas/empreendimentos de pessoas e cia” está OK.
[1] http://blog.p2pfoundation.net/phyles-and-the-new-communalism/2014/05/04
[2] https://mthamaral.wordpress.com/2011/12/13/comunidades-e-cia/
[3] http://escrevinhacoes.tumblr.com/post/55687086091/o-glocal
[4] http://mthamaral.com.br/mth/a-transdisciplinaridade/
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