Integradora de saberes – geral
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‘O princípio do “Não Saber” ‘
(o que não quer dizer “não saber o que fazer” ou “não saber onde procurar”)
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Atuar como um “copo vazio” que se “enche” com a sabedoria de um grupo/comunidade/rede e, mais que isso, incita, fomenta, harmoniza a sabedoria do grupo/comunidade/rede e a inteligência “em rede” deste grupo.
E indo além: ao visualizar o emergir de uma inteligência do grupo/comunidade/rede (que não é o mesmo que inteligência coletiva), faz a harmonização de conceitos de/entre seus componentes / integrantes / interagentes.
E para isso ser auxiliada por dinâmicas de [participação – colaboração – interação] – porque se no grupo/comunidade/rede não houver um fluxo constante entre estas três dinâmicas, se estará aquém de suas possibilidades.
Fazer esta integração significa também fazer sua curadoria ( escolher que conteúdos usar) e sua gestão (escolher que caminhos e conteúdos usar e como).
Aqui entra muito bem os conceitos de comunidades de prática (CoP) + comunidades de aprendizagem (CoA). E em alguns casos, comunidade de experimentação (CoE).
E mesclado a isso tudo, altas doses de complexidades, entendimento de sistemas complexos, inter e transdisciplinaridade, “navegação” por entre fronteiras do conhecimento e cultura regenerativa.
Isso se aplica a ambientes de aprendizagem, a ambientes corporativos, para a vida.
Para saber mais: mthamaral.wordpress.com/about-2/sou-posso-ser/
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