No geral gosto de pensar em mim como uma livre-pensadora, uma polinizadora de mundos, uma netweaver-tecelã de redes vivas, uma ‘fazedora’ de conteúdos e uma curadora de fluxos de conteúdos.
Quando eu entro em determinados ambientes como netweaver/tecelã, uma das minhas atribuições é fazer com que os “ares” mudem, sejam na interação entre as pessoas, seja no entendimento do que está sendo conversado.
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Num primeiro momento parece que estou levando o caos a eles, mas é que ao se desvelar o que está ocorrendo, a compreensão sobre conteúdos e intenções vai se tornando cada vez mais clara e se alinhando.
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Ou seja, eu dinamizo conteúdos, processos e fluxos em um determinado local.
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E isso é particularmente verdade para as comunidades que participo.
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E é por isso que quando descobri a Cultura Regenerativa, em 2018, me encontrei.
Tudo e todos precisam, em última análise, se regenerar.
Fluxos, conteúdos e processos precisam deste cuidado regenerativo.
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Mas para haver regeneração é necessário que se enxergue o que deve ser regenerado, e como.
E se perceba como fazer para se catalizar um ambiente de maneira respeitosa e regenerativa.
Para saber mais, acesse mthamaral.wordpress.com/about-2/sou-posso-ser/
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