A parte e o todo, o todo e a parte
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E como você vê o todo e a parte?
(também pode ser o todo e suas partes).
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O que isso faz diferença na parte? ... e no TODO?
Mas... e o contexto?
Mas e todo... o todo?
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Sempre há um contexto maior para um “todo” maior.
Sempre o que há é o “todo”, não O TODO.
Pelo menos não um que consigamos enxergar.
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E a parte pode ser, ou não, um fractal e fazer uma “holografia” do “todo”.
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Por isso que temos que fazer "recortes" conscientes da realidade e observar as condições de seu contorno.
E observar seus fluxos.
E fazer análises transdisciplinares.
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E daí podemos cair na complexidade... mas não antes de entender onde estamos nós.
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Fim.
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