A inteligência é inteligente?
Mas de quem ou do que estamos falando?
Texto muito interessante, escrito por Cezar Taurion.
Vou ter que lê-lo novamente para entender o que emergiu disso para mim.
E o que me fez pensar e me intrigou.
Mas de pronto direi que curiosamente pensei em lógica, daquela bem básica, quase aristotélica.
E eu coloquei um "quase" aí porque a lógica aristotélica foge de minha competência, aliás todas lógicas fogem.
Mas... do pouco que conheço, a lógica não procura a verdade como a conhecemos, procura a coerência na linguagem, a dita "estrutura formal dos enunciados" e suas regras.
O tradicional "é uma ferramenta do correto pensar".
E se pararmos um pouco e pensarmos, esta AI generativa não mente no sentido humano e nem tem alucinações, ela constroí algo que é coerente com sua lógica.
De máquina. Apreendida de textos humanos.
Como se diz, esta conversa ainda vai dar "muito caldo".
Do fechamento do texto:
... "Se acreditarmos que a linguagem humana é uma expressão de agência em um mundo compartilhado de significado, que cada mente humana é capaz não apenas de experiência subjetiva, mas também de formar propósitos e iniciar novos projetos com outras pessoas, então máquinas geradoras de previsões como o ChatGPT estão muito longe de serem humanas. São excelentes ferramentas, extremamente úteis, quando bem usadas."
Um texto de Cezar Taurion e um texto em inglês:
www.linkedin.com/posts/mariatherezaamaral_the-cynical-hysteria-around-ai-activity-7070495822605393920-Iwt5
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